Eu como Mangueirense não posso deixar de lembrar um samba que embalou a minha vida inteira.
Para todos do mundo do Samba, Sambistas e Sambeiros ( como eu), aí vai a minha lembrança para ser repartida com todos vocês.
Hino de Exaltação à Mangueira
Enéas Brites Da Silva / Aloísio Augusto Da CostaMangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou, ô, ô
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que esplendor
Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos teus tamborins
E o rufar do seu tambor!
CHEGOU, Ô, Ô, Ô, Ô
A MANGUEIRA CHEGOU, Ô, Ô...
(BIS)
Mangueira teu passado de glórias
Está gravado na história
É Verde e Rosa a cor da tua bandeira
Pra mostrar a essa gente
Que o samba é lá em Mangueira!
Mangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou, ô, ô
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que esplendor
Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos teus tamborins
E o rufar do seu tambor!
CHEGOU, Ô, Ô, Ô, Ô
A MANGUEIRA CHEGOU, Ô, Ô...
E para não perder a oportuniade o Samba Enredo dE 2011 da
Minha Estação Primeira, o Samba da minha Mangueira.
Autores: Cesinha Maluco, Alemão Xavier, Te e Baiano
Intérpretes: Luizito, Zé Paulo Sierra e Ciganerey
Quis o criador me abençoar
Fazer de mim um menestrel
Traço o meu passo no compasso
Dos surdos de primeira…
Sou Mangueira!
Trilhei ruas e vielas
Morro de alegria, emoção!
Procurando harmonia, encontrei a poesia
E me entreguei à boêmia
No Buraco Quente, Olaria e Chalé
Com meus parceiros de fé
Trago violão
No Zicartola, Opinião…
Se te encantei com meu talentos
Acabo te vendendo uma canção
Passei… aquela dor venceu espinhos
Amor perfeito em nosso ninho
Que foi desfeito ao luar
Prazer… “me chamam” Nelson Cavaquinho
Tatuei em meu caminho
Seletas obras musicais
Sonhei que folhas secas cobriam meu chão
Pra delírio dessa multidão
Impossível não emocionar
Chorei… Ao voltar para minha raiz
Ao teu lado eu sou mais feliz
Pra sempre vou te amar
Mangueira é nação, é comunidade
Minha festa, teu samba, ninguém vai calar
Sou teu filho fiel, Estação Primeira
Por tua bandeira vou sempre lutar
No ‘Dia Nacional do Samba’, os bambas convidam o povo a sair para a rua e sorrir
POR SARA PAIXÃO
Rio - Ai dos cariocas se não fosse o pandeiro, o ganzá e o tamborim! Jovelina Pérola Negra cantou e o compositor Guará escreveu em ‘Sorriso Aberto’ que o samba era o melhor jeito de nivelar a vida em alto-astral. É, hoje, Dia Nacional do Samba, a data oficial da volta por cima, desde a fatídica quinta-feira em que a onda de violência trancou cariocas em casa, e calou surdos e pandeiros. Na Central do Brasil e Leopoldina, acontecem os principais shows da programação prevista para durar até sábado, quando sairá o tradicional Trem do Samba rumo a Oswaldo Cruz e Madureira.
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