domingo, 28 de novembro de 2010

VAMOS MANTER OS TRAFICANTES NUMA BOA!

Empresários, médicos, advogados, profissionais e artistas assumem o uso de maconha
Beto Lago, de 32 anos, empresário

Há quatro anos, fumo baseado misturado com tabaco normal. Comando o Mercado Mundo MIX em 14 cidades – um negócio que dá 3.500 empregos indiretos por mês –, coordeno uma revista, faço projetos de marketing. É uma rotina estafante e preciso de algo que me relaxe. Não bebo. A maconha me dá tranqüilidade. Fumo na frente da minha mãe, que já entende que não é algo do outro mundo.




Pedro Aguiar Angeli, de 21 anos, cartunista e músico

Experimentei aos 11 anos, com um primo. Quando meus pais souberam, levei um sermão. Achei bom, é importante ter alguém para deixar a gente ciente de que há perigo. E o grande perigo é o exagero. Fumei apenas uma vez com meu pai, na casa de um amigo dele. Foi estranho. Imagine todo mundo fumando numa casa, é desordem, é desrespeito. Não acho que a maconha deva ser totalmente legalizada, mas descriminalizada. Maconha é apenas algo para se sentir bem.


Angeli, de 45 anos, cartunista

Fumo desde os 12 anos e acho que os meninos de hoje que fumam devem abrir para os pais, mesmo que a reação seja contrária. É mais fácil lidar com a verdade. Com meu pai foi assim. Ele ainda acha que é coisa do diabo, mas quando descobriu soube que eu tinha cacife para entrar e sair. Com meus filhos é tranqüilo. Converso com eles, conto histórias de amigos que se deram mal. Eu nunca quis parar, só quis me educar para usar de maneira limpa e prazerosa. Maconha é apenas para relaxar.


ELES SUSTENTAM OS TRAFICANTES E SEUS LUXOS. 

Punição Neles! 






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