sábado, 12 de fevereiro de 2011

Portugal, Brasil, Mundo todo Igual!

Corpo de portuguesa é encontrado em apartamento após quase 9 anos

Descoberta só ocorreu porque idosa seria despejada de imóvel.
Cachorro e pássaros também foram achados mortos no local.

Vitor Sorano De Portugal, especial para o G1
vizinhas (Foto: Vitor Sorano/G1)
O corpo de uma idosa portuguesa foi encontrado, na cozinha de seu apartamento em uma vila a 25 km de Lisboa, quase 9 anos depois do registro de seu desaparecimento. A descoberta ocorreu na terça-feira (8), dia em que ela seria despejada por atrasar a prestação do imóvel.
“Foi uma vergonha para o país. Se não fossem as Finanças (órgão responsável pelo despejo) quererem o dinheiro deles [o corpo continuaria lá]”, diz Aida Martins, de 82 anos. Foi ela quem, em agosto de 2002, avisou as autoridades locais sobre o  desaparecimento da vizinha, Augusta Martinho, que completaria 96 anos neste sábado (12).

"Ela era pouco sociável. Só passava para jogar o lixo fora"
Júlio Luis, comerciante
“Se eu convivi 8 anos com o cadáver, agora não vai alterar em nada"
Fernanda Borges, vizinha

"Olhava para a janela dela, que tinha luz acesa todos os dias. Até que um dia a luz apagou-se"
Fernanda Borges, vizinha
Ela deve ter amado e ter sido amada, só que com a idade, e a perda dos "entes" ficou sem referencias, e mais  se tornou invisível, dizem que com a velhice nós nos tornamos invisíveis é mais cômodo para quem esta a nossa volta, e para nós é como se fosse a aceitação do que nos resta. 
E somente foi lembrada porque devia algo material a quem devia ter dado importância a ela, cidadã Portuguesa que tinha todos os seus compromissos em dia, não foi mais vista pediram que procurassem, pra que? Ela deve estar em qualquer lugar... quando der na telha aparece. Aí, Começou a falhar nos seus compromissos com o Estado, as cobranças começaram a chegar, não tinham resposta. Não faz mal, temos como faze-la pagar, como? Com o despejo uma senhora de 96 que não paga o seu imóvel? 
Ra Re Ri Ro Rua!
Chegaram tarde ela já havia sido despejada a muito da vida,  a muito  estava  Invisível!

“Ainda chorei quando vi o corpo dela sair. É muito triste ver passarem anos que uma pessoa esteve ali, morta”, diz Aida.
“Foi uma vergonha para o país. Se não fossem as Finanças (órgão responsável pelo despejo) quererem o dinheiro deles [o corpo continuaria lá]”, diz Aida Martins, de 82 anos.
Pai, livrai-nos de todo mal. Amém!


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Quero uma para mim , urgente!

Do UOL Ciência e Saúde
  • Allan Snyder, da Universidade de Sydney, mostra a touca do pensamento''; veja no álbum Allan Snyder, da Universidade de Sydney, mostra a "touca do pensamento''
Cientistas australianos desenvolveram uma espécie de "touca do pensamento", um dispositivo que usa minúsculos pulsos magnéticos para alterar a forma como o cérebro funciona e melhorar a criatividade. A invenção já produziu resultados notáveis, segundo os criadores. As informações são do jornal "Daily Mail".

Os pesquisadores da Universidade de Sydney usaram uma espécie de touca equipada com uma bobina magnética para estimular o lado esquerdo do cérebro. Os testes indicaram que o uso do dispositivo melhorou a capacidade artística e as habilidades de leitura dos usuários.

Em um experimento, os voluntários foram convidados a desenhar um cão, cavalo ou o rosto da memória antes e depois de receber os pulsos por dez a 15 minutos. Quatro dos 11 voluntários produziram resultados mais naturais depois de usar a touca.

Dois dos voluntários também viram erros escritos em pedaços de texto que eles tinham ignorado antes. Em um terceiro experimento, o dispositivo reforçou a capacidade dos usuários de estimar rapidamente o número de pontos mostrados na tela.

A técnica é baseada na estimulação magnética transcraniana, que já se mostrou promissora no tratamento da depressão e da esquizofrenia.
  • Estimulação magnética pode tratar doenças psíquicas como depressão
  • Estimulação magnética combate depressão pós-parto
  • Implante de eletrodos no cérebro pode aliviar sintomas de Parkinson e depressão
Ai ai ai!
Uma Touca desta para mim com urgência por favor!
Por enquanto para a "criatividade". 
Tô marcando touca.
Help!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Emocionado, Alencar canta "A Flor e o Espinho" para Dilma

"Tire o seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor", diz a música que ex-vice cantou na UTI do hospital

Ricardo Galhardo, iG São Paulo
 

A flor e o espinho

(Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha)
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor
Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua

Esta foi a música que o Vice Presidente José de Alencar cantarolou, para a "Presidenta" Dilma.
É uma luta titânica que ele trava com a doença que tem, a cada estocada que recebe ele busca uma força que confesso não sei de onde. Sinceramente será  para lamentar ou aplaudir?É  muito difícil uma superação desta mais ele consegue, é uma fortaleza e sendo assim espero que tenha o destino mais ameno que Deus ache que ele mereça.


COISAS DO DESTINO.

Homem acha mulher cuja mensagem em garrafa ele respondera há 30 anos.

Coisas do destino. Richard Morwood descobriu que a sua namorada é a mesma menina cuja mensagem encontrada em uma garrafa boiando ele respondera há 30 anos. Mandy English tinha 13 anos quando, durante visita à Escócia em 1979, lançou a mar uma mensagem em que dizia querer encontrar um amigo com quem pudesse se corresponder... (Como o mundo sem e-mail, Facebook e Twitter era diferente, né?)
Em 1981, Richard, então com 6 anos, encontrou a garrafa e respondeu a Mandy com um cartão postal. A "amiga" nunca enviou uma resposta.

Entretanto, quando estava observando o cartão postal na semana passada, notou que o remetente tinha o mesmo sobrenome do namorado, com que está desde junho. Era ele mesmo!
"Foi maravilhoso. Eu então percebi que ele era aquele rapazinho que me enviara um adorável cartão. É muito louco que seja Richard que tenha escrito para mim", disse Mandy.

Ela agora tem 44 anos, é separada e tem três filhos.

"Não pude acreditar quando Mandy me disse que era a pessoa que tinha posto a mensagem na garrafa. É bizarro", comentou Richard, que mora em Hull (Inglaterra).

Final feliz.
 Fonte: oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts

 Vida Real imitando a ficção, pertinho dos olhos e dentro do coração! ( que brabeza) também estou delirando, faz mal não !
Quem não gosta de uma história destas, piegas , surreal mas que  faz um bem danado  ao  coração.

Mensagem Pra Você

   
Ontem à noite reli
Mensagens que você mandava prá mim
Eu sempre te respondi
Ironia da vida encontrar-te assim

Diga como, de que jeito
Desde quando você me compreendia até me conhecer
Que sabores, que amores e que dores
Que perfume respiravas, sem me conhecer
Biaggio Antonacci - Versão: Isolda


 


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Caixa de Vida.

LifeBox

Ecologicamente correto

Plante esta caixa de papelão e faça nascer cem árvores.


A Life Box é uma caixa de papelão perfeitamente normal. Os vendedores podem enviar produtos nela. Quem a recebe pode reciclá-la. Mas reciclar seria um desperdício, porque a Life Box pode ser rasgada e enterrada para plantar 100 árvores.
A composição de cada caixa é simples: papel reciclado em cujas fibras foram inseridas cerca de 100 sementes de árvores, cada uma salpicada com esporos de fungo, formando uma micorriza. Quando plantadas, as sementes brotam graças em parte ao fungo, que ajuda a nutrir a planta. Espero que o entregador do Fedex não molhe a caixa, senão as sementes podem começar a crescer mais cedo.
As Life Boxes, no momento, estão sendo produzidas em pequena escala. É possível comprar até 100 unidades para sua empresa a preço não-divulgado, ou uma caixa por 30 a 50 dólares. (Sim, caro demais pra se considerar.) Mas imagine uma empresa grande, como a HP ou a Sony, apoiando a ideia e financiando o processo em escala.
Fonte.gizmodo.com.br -Por Mark Wilson

Já pensou?
Jogar uma caixa pela janela e ver crescer uma bela árvore?
Achei bem legal, mais também acho que ainda não é a hora , primeiro temos que aprender a recolher o"nosso" lixo começando a  limpar  nossas ruas, desentupindo  nossos bueiros, pegando a caca do cachorro, não fazendo xixi nas ruas, epa!isto vai longe...
Mas foi dado o primeiro passo.
O Planeta Agradece.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Deu Mole.

Escritora Clarah Averbuck diz que foi traída no "Troca de Família"

A estilista Daniela e a escritora Clarah Averbuck se encontram após destrocar de família, Clara é a da direita.
Folha De SÃO PAULO
Estreia sob polêmica hoje na Record a nova temporada do reality show "Troca de Família".
O primeiro episódio irá exibir uma troca protagonizada pela escritora Clarah Averbuck, que afirma ter sido traída pelo marido com a outra participante do programa durante as gravações.
A troca foi feita entre a escritora, que mora em São Paulo, e a estilista e produtora de eventos Daniela, de Arraial D´Ajuda. O programa foi gravado há cerca de um ano.
Em seu blog, Averbuck conta que seu marido, Reginaldo Lincoln (músico da banda Vanguart) a traiu com Daniela durante as gravações e sugere que a traição foi pega pelos microfones da equipe de filmagens. Clarah se separou de Reginaldo no ano passado.
Com apresentação de Amanda Françozo, o programa será exibido hoje às 23h.

Danilo Verpa-27.jun.2008/Folhapress


Necessidade de Promoção ou Espírito de Aventura, duas famílias que trocam as mães, levando-as para Estados diferentes e  distantes, vidas geralmente opostas e aí... Como diz os ditados o bicho pega, e se não houver "simancol" é bem provável estas derrapadas.  Afinal,
a carne é fraca , a ocasião faz o ladrão" blá blá blá.
Tomei a liberdade de fazer este post porque esta notícia já está divulgada em toda imprensa brasileira. O Programa até que é interessante quando atinge o seu objetivo, conhecer novas culturas, aproximar brasileiros distantes, dar uma ajudinha financeira, procurar ajustar alguma encrenca amorosa, e por ai vai.
Só que de vez em quando o tiro sai pela culatra, ou será a mão do destino resolvendo dar auxílio sem pedir licença?
Sei lá...
Vou assistir e depois conto as minhas impressões, que nem sempre estão com as da maioria, seria eu do contra?
Quem me conhece diz que sim. KKK!







E Agora?

Juiz interroga pai da menina Joanna no Rio

Magistrado deve ouvir ainda nesta segunda a madrasta da criança.
Os dois são acusados de tortura e homicídio qualificado, na forma omissiva.

Do G1 .com
Pai de Joanna chega para audiência de cabeça baixa
 
Pai de Joanna (de camisa branca) quando
compareceu à audiência no dia 11 de janeiro
(Foto: Carolina Lauriano/G1)

O juiz Alberto Fraga, do 3º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, interrogou nesta segunda-feira (7), o funcionário público André Rodrigues Marins, pai da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins, morta no dia 13 de agosto de 2010 vítima de meningite, contraída pelo vírus da herpes, após 26 dias em coma.

Entenda o caso
Joanna morreu em agosto de 2010. O episódio da morte da menina envolve acusações de maus-tratos à criança e ainda erro médico, já que Joanna chegou a ser atendida por um falso médico.
Na época das investigações, a babá Gedires Magalhães de Freitas foi à polícia e contou que encontrou Joanna suja de fezes, com as mãos amarradas e deitada sob um colchão. No dia 17 de janeiro, a babá voltou a afirmar que a menina vivia em condições precárias de higiene.
“Eu me assustei quando vi aquela cena, logo no meu primeiro dia de trabalho, e quando perguntei ao André porque a Joanna estava naquelas condições ele me disse que era por ordens médicas. Ele também pediu que eu não limpasse a menina e nem chegasse perto”, relatou a babá.
Gedires afirmou ainda que trabalhou no apartamento do casal por 15 dias e que foi demitida por não aceitar dormir na casa.
Apesar das condições em que contou que a menina vivia, Gedires afirmou que André Marins era um pai carinhoso e que chamava as filhas de “minhas princesas”. Ela também falou que durante o período em que trabalhou não presenciou cenas de agressão física contra Joanna.

Já tinha ido me deitar, ler e depois dormir. Mais uma ideia martelava a minha cabeça, não posso dormir engasgada com esta história. Levantei  resolvi desabafar...
O que leva a gente se envolver em coisas que não nos diz respeito, tomar partido deste ou daquele, desta ou daquela situação?
Fujo destas discussões, me envolvi demais no caso Nardoni, perdi noites de sono e quis ir atrás deles para xingá-los e se possível bater neles de dois em dois até ficar impar.
Mais aí aparece uma nova tragédia envolvendo pai, mãe e madrasta. Que saco!
 A pré-disposição do ser humano para a vingança, para o descaso é absurdamente fantástica, E Porque o frágil o inocente tem sempre que arcar com a conta?
Neste caso, para se ferirem os adultos não se acanham em maltratar uma criança que se entrega sem ressalvas, e que apenas pensa em receber carinho e proteção. Porque não deixar as torturas para serem divididas entre eles (pai e mãe), O que será que de fato acontece na cabeça destes jovens para terem atitudes tão fora de moda, ambos tão bem informados e formados ela médica ele agente judiciário?
São vários os envolvidos, pai e mãe, madrasta, babá, médicos “falsos” e verdadeiros, que trama foi essa que o destino armou para uma menina de apenas cinco anos, quem me explica tamanha crueldade, qual o objetivo, para quem seria a vantagem e qual seria esta vantagem?
Ainda agora, depois da morte da menina, continuam as acusações de ambas as partes, uma trama macabra que parece não ter fim.
Tenho filhos, quatro.  E netos quatro e não consigo me imaginar fazendo parte de uma história triste como esta.
Pobre menina! Uma vidinha tão breve que serviu provar que a crueldade não sai de moda infelizmente!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

ブラジルにおける日本。Japonês no Brasil.

06/02/2011 10h00 - Atualizado em 06/02/2011 10h00

Carnaval leva japonês de volta a seu país depois de 50 anos no Brasil

Descoberto por uma produtora japonesa, ele encontrou tios que não conhecia.
Keiji Nakamura é diretor de alegorias do Império da Tijuca e do Salgueiro.

Aluizio Freire Do G1 RJ
Japonês no samba - naiji  (Foto: Arquivo pessoal)O japonês é um respeitado diretor de alegorias
do Império da Tijuca (Foto: Arquivo pessoal)
O interesse pelo carnaval fez com que o japonês Keiji Nakajima, diretor geral de alegorias do Império da Tijuca, voltasse ao seu país, depois de 50 anos no Brasil, e localizasse familiares que jamais pensara encontrar. Ele chegou aos tios e primos através de uma produtora, que desembarcou no Brasil para fazer um documentário sobre carnaval, descobriu Keiji e ficou fascinada pela história do japonês-brasileiro no mundo do samba.

“Uma equipe de reportagem chegou ao Brasil atrás de um japonês que fosse ligado ao samba. Fizeram alguns contatos e o pessoal do barracão disse que só conhecia um. Aí, me indicaram. Eles gostaram da minha história e mandaram reforçar a equipe para fazer um documentário, que ainda não saiu”, conta, durante um intervalo de seus trabalhos no barracão.

Aos 58 anos, Keiji embarcou para o Japão, com a ajuda da equipe da produtora, em maio de 2010, pensando em localizar parentes de seus pais. Foi sua primeira viagem à terra natal desde que chegou ao Brasil, em janeiro de 1961, aos oito anos de idade, quando seu pai, funcionário da Ishikawajima, foi transferido para trabalhar no Rio de Janeiro.

Encontro emocionante
“Quando vi o Monte Fuji na minha frente percebi que ainda era um japonês. A atmosfera daquele lugar impregnou minha alma e não deixou que eu me sentisse um estranho. Na viagem, quando o pessoal me perguntou qual era a minha expectativa, respondi: ‘Acho que vou me sentir como um peixe fora d´água. Será uma visita de turista’. Mas, foi um reencontro espiritual e físico, de verdade”, reflete.

Japonês no samba - naiji (Foto: Aluizio Freire)Keiji se diz um japonês-carioca, que gosta de
samba, mulata e cerveja (Foto: Aluizio Freire)
O ponto de partida para localizar os parentes foi visitar os túmulos da família de sua mãe, de sobrenome Shimizu, em uma aldeia religiosa na cidade de Kofu, a cerca de 1h30 de Tókio. “Descrevi lugares, nomes e outras características da família que meus pais contavam. As pessoas começaram a aparecer. As semelhanças surgiam, naturalmente. Encontrei até filhos de primos que não conhecia. Foi tudo muito emocionante”, conta Keiji, que é engenheiro e analista de sistemas.

Depois de ser abandonado pela primeira mulher em Salvador, para onde foi transferido e trabalhou durante quatro anos - caiu no carnaval e só apareceu depois de quatro dias fora de casa -, ele voltou para o Rio e conheceu uma mulata, com quem está há 20 anos.

“Cara, essa mulher me levou para o Salgueiro. Lá, desfilei na escola e passei a trabalhar como diretor de alegorias, um dos maiores prazeres da minha vida. Passei pela Vila Isabel e Império Serrano, onde conheci muita gente boa do carnaval. Quem antes perguntava com certa ironia ‘quem é esse japonês no barracão?’ hoje me respeita. Por essa mulher, me transformei num flamenguista convicto. Ela é mesmo do balacobaco”, resume, dando uma gargalhada cheia de vida.

Samba Japonês

Composição: Jorge Mautner e Nelson Jacobina

Aqui pela primeira vez
Eu canto pra vocês
Um samba e um batuque feito pra japonês
E vem aqui dançar comigo
Sem levar um tombo
E só se para quando ouvir o som daquele gongo
Tóquio é a cidade que
Quase vive em paz
Pois a polícia lá estuda até arranjos florais
Bruce Lee, Kung-fu, Shaolin chegou
E veio sambando e cantando em nagô
O sol então nos encontrará
Pela madrugada
Numa festa como num conto de fadas
Cor de jade e de marfim, nos invade
Amor sem fim, felicidade é uma coisa assim
O sol então nos encontrará
Pela madrugada
Numa festa como num conto de fadas
Cor de jade e de marfim, nos invade
Amor sem fim, felicidade é uma coisa assim.



Que é bonito esta interação  é, não se pode negar .
 A delicadeza dos Japoneses e a beleza da sua cultura, nos aproxima.
Brasileiros e Japoneses no  mesmo compasso,
No Batuque de  um só Coração!
Arigatô!




TUDO AZUL!

Polícia ocupa nove morros em megaoperação no Centro do Rio

Segundo a polícia, às 4h, policiais civis cercaram 48 pontos na região.
Às 6h, agentes da Polícia Militar começaram a entrar nas comunidades.

Thamine Leta e Alba Valéria Mendonça Do G1 RJ
Blindado da Marinha - ocupação São Carlos - Rio (Foto: Reprodução / TV Globo)
Ao todo, 21 blindados reforçam a megaoperação no Centro do Rio (Foto: Reprodução / TV Globo)
Mais de cem homens da Polícia Federal reforçam
a ação (Foto: Thamine Leta / G1)

‘Graças a Deus não teve tiro’, diz morador de morro após invasão no RJ

Morro São Carlos foi ocupado cerca de uma hora depois da entrada da polícia.
Agentes começaram a cerca favelas por volta das 4h.

Thamine Leta Do G1 R
Moradores - ocupação São Carlos - Rio (Foto: Thamine Leta / G1)Após ocupação tranquila, moradores caminham
pelo Morro de São Carlos (Foto: Thamine Leta / G1)
‘Fiquei em casa o tempo todo, e agora estou saindo. Graças a Deus não teve tiro’, contou um morador do Morro do São Carlos, no Centro do Rio. Além da comunidade, outras 9 favelas da região foram invadidas pela polícia neste domingo (6).
O G1 subiu no alto do São Carlos e conferiu que por lá o clima é de tranquilidade. É possível encontrar sinais de que a polícia passou por lá sem problemas. Não foram encontrados obstáculos colocados por traficantes, como barricadas. No entanto, alguns carros foram destruídos após a passagem do veículo blindado da Polícia Militar.

Por volta das 7h30, quando a polícia já havia dominado a comunidade, muitas pessoas começaram a circular pelas ruas. Outras, ainda com medo de uma possível reação, ficaram observando a movimentação da janela.
Policiais do Batalhão de Choque e da Polícia Militar estão em diversos pontos do morro fazendo patrulhamento e revistando casas suspeitas. Uma equipe da Polícia Civil está no na entrada da comunidade monitorando a entrada e saída de veículos.
Ocupação de nove morros durou menos de 2 horas
Menos de duas horas depois do início da entrada de policiais em favelas do Centro do Rio, a Polícia Militar anunciou que os nove morros da região já estavam completamente ocupados.
Vista do Morro São Carlos (Foto: Thamine Leta/G1)Vista do Morro São Carlos (Foto: Thamine Leta/G1)
A megaoperação começou por volta das 4h  para ocupar nove favelas do Estácio, Catumbi e Santa Teresa, no Centro do Rio. A primeira parte da ação contou com agentes da polícia civil cercando 48 pontos dessas comunidades e, às 6h, homens, em sua maioria da Polícia Militar, começaram a entrar nos morros São Carlos, Zinco, Querosene, Mineira, Coroa, Fallet, Fogueteiro, Escondidinho e Prazeres.
Os blindados da Marinha chegaram ao Batalhão de Choque da Polícia Militar, no Centro da Cidade, na noite de sábado (5) e, segundo a Secretaria de Segurança Pública, às 4h, os 846 homens que participam da operação já estavam de prontidão. Ao todo, são 380 agentes da Polícia Militar; 189, da Polícia Civil; 103, da Polícia Federal; e 24, da Polícia Rodoviária Federal. A Marinha dará reforço com 150 fuzileiros navais e 21 blindados.

Bandeira do Batalhão de Choque é hasteada no alto de morro ocupado

Símbolo da unidade foi colocada no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa.
Polícia soltou fumaça azul para sinalizar sucesso da megaoperação no Rio.

Thamine Leta Do G1 RJ
Imagino como deve ter sido à noite e o amanhecer do dia destas Comunidades, mas como dizia a minha avó "o que arde cura", então vamos continuar a creditar que tudo irá dar certo, os esforços estão sendo feitos, providencias tomadas, os moradores das comunidades conscientes de que é  preciso mudanças, torço pela felicidade e bem estar de todos, os que moram nestes locais e os que não moram também.O Rio de Janeiro nunca foi uma Cidade de divisão então...todos juntos e misturados.
E os policiais militares falando por sinais de fumaça acreditam nisto também.

Azul da Cor do Mar.

Composição: Tim Maia

Ah!
Se o mundo inteiro
Me pudesse ouvir
Tenho muito prá contar
Dizer que aprendi...
E na vida a gente
Tem que entender
Que um nasce prá sofrer
Enquanto o outro ri..
Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver...
Ver na vida algum motivo
Prá sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar...
Mas quem sofre
Sempre tem que procurar
Pelo menos vir achar
Razão para viver...
Ver na vida algum motivo
Prá sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar...